Por Rodrigo Queiroz
"O Homem é o princípio e pai de seus atos..." - Platão -
A religião na vida dos indivíduos se propõe um caminho de religare (religar) o ser humano à sua essência primária (Deus). Também é papel da religião ser uma espécie de bálsamo norteador diante às intempéries da vida.
Cada religião tem sua teologia (estudo sobre o THEOS, Deus), ou seja, sua dialética para explicar o Divino e conduzir os seres ao Sagrado.
Falemos aqui de Umbanda.
A Umbanda independentemente de suas variadas vertentes preserva, em todas elas, algumas crenças globais, como karma, evolução através da reencarnação, imortalidade, ação e reação, vidas passadas, livre arbítrio etc. Também é comum na maioria dos fiéis Umbandistas ter ido procurá-la em situações de desespero, aflição, ou como quero chamar aqui de “Dor Existencial”.
O fato de existirmos já implica a nós confrontos, desafios, dificuldades e naturalmente diante dos “fracassos” nasce em nós a dor. Dor emocional, psicológica, físico (doenças) e espiritual, tudo isso só acontece em quem existe, e assim chamamos de Dor Existencial.
Toda esta introdução se faz necessária para que você leitor acompanhe meu raciocínio, pois neste texto tento compartilhar contigo minha aflição, minha “dor existencial” referente a paradoxos conceituais que encontro dentro da Umbanda por parte de nós humanos, e deixo claro que não encontro estes conflitos na manifestação espiritual da Umbanda. Nesse sentido, lhe incluo nesta aflição, o que lhe faz ter duas opções: parar esta leitura agora ou ser provocado a refletir criticamente sobre os conceitos aqui tratados.
Vejamos algumas situações hipotéticas:
Caso 01 - “Chega ao terreiro uma jovem senhora desesperada, pois seu casamento está indo de mal a pior. Ela já tentou de tudo, foi em tudo que é religião possível e nada! Aos pés do Preto Velho ela se lamenta, chora e pede uma ajuda emergencial, ao que o Velho responde: - Fia, tenha paciência, você está pagando seu KARMA!”.
Caso 02 – “Um rapaz descobriu ‘repentinamente’ que está com um grave câncer. Em busca de uma resposta, vai a um terreiro. Consultando uma entidade, a mesma lhe aplica a sentença: - Filho você vai superar isso, pois esta é a VONTADE de Deus!”.
Caso 03 – “Um iniciante na religião de Umbanda pergunta ao seu Pai no Santo: - Pai, como a Umbanda explica o fato de existir tanta atrocidade aqui na Terra? Porque tanta guerra, assassinatos, corrupção? Porque Deus em Sua vontade não impede que isso tudo ocorra?
- Ah filho, acontece que isso independe da vontade de Deus, pois todos nós temos o LIVRE ARBÍTRIO que nos permite agir como bem entender e Deus não interfere nisso”.
Os casos acima, apesar de serem ficções, é algo que corriqueiramente acontece nos terreiros de Umbanda, e até aí não tem nada de errado. Vamos apenas pontuar algumas questões.
A ideia do Karma chegou para nós aqui no Ocidente de forma importada, quer seja pelas religiões de cunho oriental ou outras influências, como é o caso do kardecismo, e fatalmente toda manifestação espiritualista vai ter no karma algumas “respostas”. Entretanto, o que me aflige é a maneira que o ocidental tem interpretado e convivido com a ideia do karma, pois por mais que alguns estudiosos tentam explicar este conceito, pouco se entende e fica de forma superficial a constatação de que karma é sinônimo de sofrimento gratuito, pagamento de dívidas que não se sabe quando e onde contraiu, tampouco quem é o credor e, o pior dos resultados: a acomodação diante às dificuldades e desafios, uma aceitação imediata da dor existencial e a paralisação fatal da evolução pessoal.
No Oriente, o Karma está além de uma ou outra corrente filo-religosa, pois o karma é uma verdade presente na cultura de uma nação e a relação que este povo estabelece com este conceito é muito diferente da nossa. Lá é motivo de autossuperação. Certa vez, Dalai Lama questionado sobre o que era o Karma respondeu: “É o resgate de erros passados de forma consciente e satisfeita, jamais sinônimo de sofrimento e cegueira”. Aqui diríamos o contrário!
Apesar desta confusão cultural, uma coisa é certa: o karma traduz bem a ideia de que para toda ação haverá uma reação, e passe o tempo que for, você deverá responder pelos seus atos.
Cada religião tem sua teologia (estudo sobre o THEOS, Deus), ou seja, sua dialética para explicar o Divino e conduzir os seres ao Sagrado.
Falemos aqui de Umbanda.
A Umbanda independentemente de suas variadas vertentes preserva, em todas elas, algumas crenças globais, como karma, evolução através da reencarnação, imortalidade, ação e reação, vidas passadas, livre arbítrio etc. Também é comum na maioria dos fiéis Umbandistas ter ido procurá-la em situações de desespero, aflição, ou como quero chamar aqui de “Dor Existencial”.
O fato de existirmos já implica a nós confrontos, desafios, dificuldades e naturalmente diante dos “fracassos” nasce em nós a dor. Dor emocional, psicológica, físico (doenças) e espiritual, tudo isso só acontece em quem existe, e assim chamamos de Dor Existencial.
Toda esta introdução se faz necessária para que você leitor acompanhe meu raciocínio, pois neste texto tento compartilhar contigo minha aflição, minha “dor existencial” referente a paradoxos conceituais que encontro dentro da Umbanda por parte de nós humanos, e deixo claro que não encontro estes conflitos na manifestação espiritual da Umbanda. Nesse sentido, lhe incluo nesta aflição, o que lhe faz ter duas opções: parar esta leitura agora ou ser provocado a refletir criticamente sobre os conceitos aqui tratados.
Vejamos algumas situações hipotéticas:
Caso 01 - “Chega ao terreiro uma jovem senhora desesperada, pois seu casamento está indo de mal a pior. Ela já tentou de tudo, foi em tudo que é religião possível e nada! Aos pés do Preto Velho ela se lamenta, chora e pede uma ajuda emergencial, ao que o Velho responde: - Fia, tenha paciência, você está pagando seu KARMA!”.
Caso 02 – “Um rapaz descobriu ‘repentinamente’ que está com um grave câncer. Em busca de uma resposta, vai a um terreiro. Consultando uma entidade, a mesma lhe aplica a sentença: - Filho você vai superar isso, pois esta é a VONTADE de Deus!”.
Caso 03 – “Um iniciante na religião de Umbanda pergunta ao seu Pai no Santo: - Pai, como a Umbanda explica o fato de existir tanta atrocidade aqui na Terra? Porque tanta guerra, assassinatos, corrupção? Porque Deus em Sua vontade não impede que isso tudo ocorra?
- Ah filho, acontece que isso independe da vontade de Deus, pois todos nós temos o LIVRE ARBÍTRIO que nos permite agir como bem entender e Deus não interfere nisso”.
Os casos acima, apesar de serem ficções, é algo que corriqueiramente acontece nos terreiros de Umbanda, e até aí não tem nada de errado. Vamos apenas pontuar algumas questões.
A ideia do Karma chegou para nós aqui no Ocidente de forma importada, quer seja pelas religiões de cunho oriental ou outras influências, como é o caso do kardecismo, e fatalmente toda manifestação espiritualista vai ter no karma algumas “respostas”. Entretanto, o que me aflige é a maneira que o ocidental tem interpretado e convivido com a ideia do karma, pois por mais que alguns estudiosos tentam explicar este conceito, pouco se entende e fica de forma superficial a constatação de que karma é sinônimo de sofrimento gratuito, pagamento de dívidas que não se sabe quando e onde contraiu, tampouco quem é o credor e, o pior dos resultados: a acomodação diante às dificuldades e desafios, uma aceitação imediata da dor existencial e a paralisação fatal da evolução pessoal.
No Oriente, o Karma está além de uma ou outra corrente filo-religosa, pois o karma é uma verdade presente na cultura de uma nação e a relação que este povo estabelece com este conceito é muito diferente da nossa. Lá é motivo de autossuperação. Certa vez, Dalai Lama questionado sobre o que era o Karma respondeu: “É o resgate de erros passados de forma consciente e satisfeita, jamais sinônimo de sofrimento e cegueira”. Aqui diríamos o contrário!
Apesar desta confusão cultural, uma coisa é certa: o karma traduz bem a ideia de que para toda ação haverá uma reação, e passe o tempo que for, você deverá responder pelos seus atos.
DEUS E SUA NEUTRALIDADE
Nos casos 02 e 03 encontramos o maior dos problemas. Penso que se Deus é bom, magnífico, fonte suprema e irretratável do amor e Onisciente, logo Ele não gera ou pretende a vingança, a ira, dor, o medo, apriosionamento ou castigo qualquer para sua Criação. Deus é BOM! Assim aprendi na Umbanda e por isso sou Umbandista, por me sentir livre e manter uma relação de amor e admiração a Deus, e não de temor ou culpa.
Afinal, o que é o Livre Arbítrio? Nada mais é que a liberdade de ação no mais puro sentido da palavra. O conceito de livre arbítrio é presente em muitas religiões e ensinado o tempo todo nos terreiros de Umbanda. Logo, se isso é uma verdade incondicional, então o problema é sério. Pois se Deus nos criou e nos dotou do livre arbítrio sei então que tudo o que acontece na minha vida é uma consequência de ações e porque numa ou outra situação devo aceitar que algo será a VONTADE DE DEUS?
Oras, se Deus cria a lei do livre arbítrio e pode a qualquer momento impor Sua vontade sobre nós, então Ele contradiz sua própria Lei?
Como não posso acreditar num Deus contraditório, devo aceitar que o erro de interpretação é nosso, que somos falíveis e limitados.
Penso que Deus em sua infinita sabedoria nos criou e nos deu o livre arbítrio, imediatamente encerra Sua participação em nossa existência, ficando sob nossa responsabilidade o que será daí por diante. Somente pensando assim é que fico maravilhado com esta força que chamamos de Deus.
Portanto, Deus é a energia, fonte constante da geração e manutenção da vida, ou melhor, de toda energia que vem antes das energias que condicionam e administram o Universo.
Portanto, Deus não interfere na vida de ninguém, nem a favor e tampouco contra.
É certo que uma argumentação desta partindo de um sacerdote custa muito caro, pois o sacerdote não é o “representante” de Deus na terra? Digo que não! Ao menos assim ensina a Umbanda... É muito prepotente acreditar que Deus está por aí distribuindo procurações para responderem aos homens por Ele. Percebo que Sua maior resposta sobre e para nós seja o fenômeno da vida e toda sua complexidade.
Finalizando esta parte quero solidificar a neutralidade de Deus para com sua Criação. Deus ao nos criar e nos dotar com o “crachá” do livre arbítrio encerra assim sua interferência sobre nós.
A respeito do livre arbítrio enquanto liberdade de ação, aproveito para evocar Aristóteles que define esta questão assim: “Nas coisas em que a ação depende de nós a não-ação também depende; e nas coisas em que podemos dizer não também podemos dizer sim. De tal forma que, se realizar uma boa ação depende de nós, também dependerá de nós não realizar má ação”.
Afinal, o que é o Livre Arbítrio? Nada mais é que a liberdade de ação no mais puro sentido da palavra. O conceito de livre arbítrio é presente em muitas religiões e ensinado o tempo todo nos terreiros de Umbanda. Logo, se isso é uma verdade incondicional, então o problema é sério. Pois se Deus nos criou e nos dotou do livre arbítrio sei então que tudo o que acontece na minha vida é uma consequência de ações e porque numa ou outra situação devo aceitar que algo será a VONTADE DE DEUS?
Oras, se Deus cria a lei do livre arbítrio e pode a qualquer momento impor Sua vontade sobre nós, então Ele contradiz sua própria Lei?
Como não posso acreditar num Deus contraditório, devo aceitar que o erro de interpretação é nosso, que somos falíveis e limitados.
Penso que Deus em sua infinita sabedoria nos criou e nos deu o livre arbítrio, imediatamente encerra Sua participação em nossa existência, ficando sob nossa responsabilidade o que será daí por diante. Somente pensando assim é que fico maravilhado com esta força que chamamos de Deus.
Portanto, Deus é a energia, fonte constante da geração e manutenção da vida, ou melhor, de toda energia que vem antes das energias que condicionam e administram o Universo.
Portanto, Deus não interfere na vida de ninguém, nem a favor e tampouco contra.
É certo que uma argumentação desta partindo de um sacerdote custa muito caro, pois o sacerdote não é o “representante” de Deus na terra? Digo que não! Ao menos assim ensina a Umbanda... É muito prepotente acreditar que Deus está por aí distribuindo procurações para responderem aos homens por Ele. Percebo que Sua maior resposta sobre e para nós seja o fenômeno da vida e toda sua complexidade.
Finalizando esta parte quero solidificar a neutralidade de Deus para com sua Criação. Deus ao nos criar e nos dotar com o “crachá” do livre arbítrio encerra assim sua interferência sobre nós.
A respeito do livre arbítrio enquanto liberdade de ação, aproveito para evocar Aristóteles que define esta questão assim: “Nas coisas em que a ação depende de nós a não-ação também depende; e nas coisas em que podemos dizer não também podemos dizer sim. De tal forma que, se realizar uma boa ação depende de nós, também dependerá de nós não realizar má ação”.
LAPIDAÇÃO DA ALMA
Se Deus não interfere em nossa vida, como agir diante à dor? Como reagir quando sei que não é culpa e nem vontade de Deus e que Ele não poderá interceder por nós?
É aí que encontro a motivação para aquilo que Ele espera de sua Criação, a evolução.
Normalmente são em momentos de dor e crise que o indivíduo reflete sobre si, sobre sua condição e percebe sua falibilidade, limitação, e poderá aceitar sua real condição.
Quando, num momento de desespero e dor, o indivíduo mais facilmente poderá afastar de si o orgulho, a arrogância, a vaidade e sentimentos que mais o entorpecem e afastam do motivo final de sua existência, que é evoluir.
A dor existencial é a mais importante oportunidade que nós seres humanos nos colocamos afim de refletir, e quando com olhos abertos, poder encontrar os pontos que necessitam de ajuste para assim feito de verdade promover a lapidação da alma.
Todos encarnados vivem vários momentos de “crise” e “dor existencial” e nesta hora procuram Deus e religiões, tudo bem, porém a religião deverá nortear o indivíduo ao encontro de si mesmo, pois quanto mais o indivíduo se afina com seu compromisso de evoluir, mais facilmente ele se alinha ao Divino. Sabe por quê? Porque quanto mais alinhado consigo, mais próximo do Divino se encontra, pois o Divino não está fora, mas dentro de cada um de nós.
Lapidar a alma requer muito tempo, sinceridade e dor, pois o ferreiro precisa muito bater na barra de ferro, incandescer e gelar, pois senão jamais se tem na lâmina perfeita de uma espada real.
Portanto, na sua dor existencial você tem duas alternativas: lapidar-se e evoluir ou revoltar-se e nada aprender.
Quanto às implicações culturais e “manias” de linguagem, isso é muito forte em nós. Hoje mesmo encontrei um amigo que, ao me cumprimentar, perguntou como estava, ao que respondi: “Tudo ótimo, graças a Deus!?!”
Saravá!
Obs.: Você pode escutar a palestra ministrada por Rodrigo Queiroz sobre este tema na radioteca da Radio Umbanda Sagrada no www.ica.org.br
O que achou deste artigo? Deixe seu comentário.
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É aí que encontro a motivação para aquilo que Ele espera de sua Criação, a evolução.
Normalmente são em momentos de dor e crise que o indivíduo reflete sobre si, sobre sua condição e percebe sua falibilidade, limitação, e poderá aceitar sua real condição.
Quando, num momento de desespero e dor, o indivíduo mais facilmente poderá afastar de si o orgulho, a arrogância, a vaidade e sentimentos que mais o entorpecem e afastam do motivo final de sua existência, que é evoluir.
A dor existencial é a mais importante oportunidade que nós seres humanos nos colocamos afim de refletir, e quando com olhos abertos, poder encontrar os pontos que necessitam de ajuste para assim feito de verdade promover a lapidação da alma.
Todos encarnados vivem vários momentos de “crise” e “dor existencial” e nesta hora procuram Deus e religiões, tudo bem, porém a religião deverá nortear o indivíduo ao encontro de si mesmo, pois quanto mais o indivíduo se afina com seu compromisso de evoluir, mais facilmente ele se alinha ao Divino. Sabe por quê? Porque quanto mais alinhado consigo, mais próximo do Divino se encontra, pois o Divino não está fora, mas dentro de cada um de nós.
Lapidar a alma requer muito tempo, sinceridade e dor, pois o ferreiro precisa muito bater na barra de ferro, incandescer e gelar, pois senão jamais se tem na lâmina perfeita de uma espada real.
Portanto, na sua dor existencial você tem duas alternativas: lapidar-se e evoluir ou revoltar-se e nada aprender.
Quanto às implicações culturais e “manias” de linguagem, isso é muito forte em nós. Hoje mesmo encontrei um amigo que, ao me cumprimentar, perguntou como estava, ao que respondi: “Tudo ótimo, graças a Deus!?!”
Saravá!
Obs.: Você pode escutar a palestra ministrada por Rodrigo Queiroz sobre este tema na radioteca da Radio Umbanda Sagrada no www.ica.org.br
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10 comentários:
Oxalá te abençoe sempre!
Obrigado por tão profunda reflexão e por nos dar a oportunidade de amar a Deus com razão...
Saravá!
José Augusto
Irmão, li este texto, sentindo muita verdade, da alma mesmo, e não é facil assumir esta postura.O curioso, é que quando terminei de ler, o primeiro e o segundo parágrafo principalmente, ouvi internamente uma risada muito gostosa e bem familiar. De alguém que também me trouxe esta postura e eu teimo em me sentir culpada por estar raciocinando nesta direção..
Exu é mojuba...
Abraços irmão..
Obrigado! por vez ou outra nos trazer reflexão como esta!!!
Penso que se as pessoas fossem mais verdadeiras consigo mesmas em suas auto avaliações seria muito mais facil,delas aceitarem a compreensão do que é um Karma.
Muita luz em seu caminho!!!
Axé Rodrigo!
Faz tempo que acompanho seu blog e percebi que ficou um tempão sem texto novo, para nossa tristeza... Agora você voltou com força total!
Obrigado por falar tão encorajadamente e com humildade de assuntos tão difíceis e numa linguagem tão simples.
Que Pai Oxalá te ilumine sempre...
Axé!
Rodrigo, você deve estar com problemas sérios. Onde já se viu duvidar da supremacia de Deus?
Você precisa ser denunciado...
Boa tarde Rodrigo
Obrigado por falar coisas tão profundas e racionais.
Salve
José Bonifácio
Concordo com o comentário acima de que o que você escreveu é uma heresia. Será que o seu preto velho pensa assim?
Queiroz, explique então as curas milagrosas, a transformação da vida das pessoas e etc. Se não é interferência de Deus, de quem é então?
Rodrigo meu caro irmão de fé!
Agradeço aos Orixás por você existir e manter um blog como este, trazendo tantos ensinamentos para nós que somos tão carentes de informação.
Falar de Deus é polêmico, e gostaria de lhe dizer que não dê atenção aos ataques dos ignorantes, pois você fala a verdade que ilumina nossa mente e espírito.
Levei este texto no terreiro e o exu chefe da casa, Seu Mangueira falou que tudo o que foi escrito e o que não foi é a mais pura verdade.
Segue em paz e na luz companheiro
Axé!
Bom dia Rodrigo!Hoje entrei em seu blog como faço todas as manhãs,ainda me assusto qdo percebo tamanhã quantidade de pessoas ignorantes quando se trata de assuntos religiosos e de DEUS.Penso as vezes que para alguns,a ignorancia seja por opção,por ser mais facil no entendimento desses acreditar naquilo que não os respossabiliza por qualquer atitude neste plano.É muito triste ver a evolução dos tempos e uma grande quantidade de pessoas continuarem sem se permitir o conhecimento verdadeiro,digo verdadeiro pq para mim só aceito e entendo aquilo que me dá respostas claras ,com sentido e fundamento,sei que muitas mudanças são bem lentas porém sei que assim como eu ,muitos esperam em tí a continuidade de seu trabalho nos trazendo o conhecimento e nos dando a oportunidades de reflexão para que assim entendamos aquilo que é real!
Obrigado!Muita luz em seu caminho sempre!!!
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