Este texto ao meu ver complementa o texto "Árvore sem raiz não gera frutos".
Boa leitura!
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Um comentário:
Rodrigo, como não encontrei seu e-mail, resolvi "lhe enviar" um por aqui mesmo, rs, aí vai:
Rodrigo, saudações!
Li seu cometário sobre o texto "Umbanda, Preto-Velho e Allan Kardec..." do Eduardo, no blog Umbanda Itu, e confesso que fiquei curioso para ouvir um pouco mais sobre sua opinião de que os espíritas não entendem nem a obra de André Luiz, não porque discorde, não, pelo contrário, justamente porque esta é a minha impressão! Mas, fiquei na impressão. Durante a minha estada no kardecismo (que abandonei, entre outras coisas, por conta de opiniões parecidas ou idênticas a que Eduardo está refutando no blog), voltando, me espantava com esse "não entendimento" e acabava concluindo que, na verdade, André Luiz era para "pós-graduandos" em espiritualidade, seja lá o que isso quer dizer!, que para entendê-lo, era preciso de um curso sistemático e intenso (e não leituras superficais e rápidas, uma leitura apenas [será que umas 10 leituras de cada livro dá conta? como ensinam nas universidades ao se tratarem de obras "difíceis"], mas uma única leitura e já saem ensinando?! Discurso decorado... você foi exato!), bem, e devido a quantidade de livros, um curso de pelo menos uns 4 anos sobre André Luiz! Mas, só se encontra pelos centros espíritas cursos sobre as obras de Kardec, claro, é o início, mas e a continuidade, a sequência? (mas, será que André Luiz é sequência?) Claro, a sequência fica por conta de cada um e por iniciativas isoladas, mas as pessoas estão preparadas para isso? Enfim, creio que você está com razão.
Eu fiquei por um longo, longo tempo, quase ou pelo menos uns 10 anos, "afastado" da espiritualidade. Agora, retorno aos poucos. Da umbanda, é a primeira vez que me aproximo. Me matriculei no curso "Exu: Guardião da Luz" e pretendo ler muito mais sobre esta religião. Tenho 35 anos, sou formado em ciências socias e atualmente faço mestrado em literatura.
Desculpe-me pela quantidade enorme de parênteses!
Abraços,
Cristiano Diniz (orish9@gmail.com)
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Sinhá Preta seja abrigo
Nas horas de precisão
Que a gente saia do umbigo
E viva mais comunhão
Antífona, Zé Modesto
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